quinta-feira, 26 de agosto de 2010


ઇ‍ઉ Mil Anos...

Mil anos, e mais mil
Mil vezes um milhão de portas pra eternidade
Eu posso ter vivido mil vidas, mil vezes
Uma subida interminável numa escada espiral
Para uma torre de almas
Se levar mais mil anos, mil guerras,
As torres se levantam para inúmeros andares no espaço
Eu poderia derramas mais um milhão de lágrimas, um milhão de suspiros,
Um milhão de nomes mas só uma verdade para encarar

Um milhão de estradas, um milhão de medos
Um milhão de sóis, dez milhões de anos de incerteza
Eu poderia dizer um milhão de mentiras, um milhão de canções
Um milhão de direitos, um milhão de erros nesse balanço de tempo
Mas se houvesse uma única verdade, uma única luz
Um único pensamento, um toque único de graça
Então seguindo esse único ponto, essa única chama,
Essa única memória perseguida do seu rosto

Eu ainda te amo
Eu ainda te quero
Mil vezes os mistérios se desdobram
Como galáxias na minha cabeça

Eu posso ser incontávl, posso ser inocente
Posso ser muitas coisas, posso ser ignorante
Ou poderia cavalgar com reis e conquistar muitas terras
Ou ganhar esse mundo com cartas e deixar escapar das minhas mãos
Eu poderia ser um canhão de comida, destruído mil vezes
Renascido como sorte de criança pra julgar os crimes alheios
Ou usar esse manto de peregrino, ou ser um ladrão comum
Mantenho essa única fé, eu tenho ainda uma crença

Eu ainda te amo
Eu ainda te quero
Mil vezes esses mistérios se desdobram
Como galáxias na minha cabeça
De novo e de novo esses mistérios se desvendam
Eternidades ainda não ditas.. ઇ‍ઉ

Nenhum comentário:

Postar um comentário